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[Sticky] Discussion and Questions about the News

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(@gabriela-rodrigues-evangelista-brandao)
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Joined: 2 weeks ago
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Na minha opinião não existem medidas rigorosas o suficiente para garantir que esses animais tenham seu bem-estar afirmado durante o transporte, visto que o Brasil enfrenta grandes dificuldades para manter que os animais sejam transportados de forma digna por curtas distâncias em território nacional, como da fazenda ao abatedouro, por exemplo. No entanto, algumas medidas que poderiam ser rigorosas para garantir um bem-estar a eles são: legislação e regulamentação específica para o transporte de carga viva, certificação de saúde e inspeções veterinárias, treinamento e capacitação dos transportadores, monitoramento das condições de transporte, claro que sem a fiscalização rigorosa, essas medidas não seriam capazes de garantir a dignidade desses animais.

 

Alguns possíveis impactos econômicos seriam: aumento da receita do agronegócio, valorização da produção local, principalmente do Nordeste que tem tradição de criação de caprinos e ovinos e geração de empregos.

 

Alguns impactos sociais possíveis da tecnologia são: fortalecimento das comunidades rurais do nordeste, transferência de práticas e práticas sustentáveis, uma vez que essa exportação gera a necessidade de aumentar a tecnologia das criações desses animais. Também um impacto possível são as discussões éticas diante dessa decisão, que realmente devem ser feitas e levadas em conta.

This post was modified 1 week ago by Gabriela Rodrigues Evangelista Brandao

   
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(@ana-clara-rodrigues-alves)
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Acredito que durante a exportação de caprinos e ovinos, bem como de qualquer outra espécie de animal exportada, devam ser garantidas boas condições sanitárias, físicas e de liberdade comportamental, levando também em consideração o meio de transporte e o tempo de viagem. 

Para isso, acredito que seja importante a presença de um GTA, sendo necessário a realização de testes para doenças infectocontagiosas de importância na atualidade e garantia das vacinações obrigatórias. Além disso, os animais devem ser analisados e testados quanto às suas condições físicas, garantindo que os animais serão transferidos em boas condições, sem lesões graves. Além disso, acredito que seja importante garantir um limite mínimo de espaço pessoal para cada animal e, em caso de viagens longas, deve haver o fornecimento de água e alimento, junto à presença de um profissional veterinário ao longo do trajeto para intervir sempre que necessário.

 

Quanto aos impactos econômicos para o Brasil, eu não tenho muito conhecimento deste mercado, mas acredito que possa abrir espaço para o crescimento desse tipo de criação no país. Visto que a população brasileira possui preferência por produtos bovinos, suínos e avícolas, o mercado de pequenos ruminantes não possui grande espaço se comparado aos demais e o aumento de clientes para exportação abre oportunidades para o crescimento econômico do mesmo. 


   
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(@dayana-santetti-zanin)
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Para que o bem estar desses animais seja garantido, algumas exigências devem ser cumpridas, como o certificado de vacinação, certificados sanitários que atestem a saúde dos animais e a ausência de doenças infecciosas. Além disso, a fiscalização do meio de transporte utilizado, para comprovar que está apto a transportar os animais em segurança e que garantam o bem estar dos mesmos, sem superlotação, ventilação e temperatura adequados e o fornecimento de água e alimentação durante a viagem. Também é importante que haja a capacitação dos profissionais no processo de exportação, desde os proprietários, tratadores até médicos veterinários. 

 

A respeito do impacto econômico, o Brasil tende a se beneficiar, uma vez que este nicho tende a proporcionar um maior lucro e investimento na área e, também, maior valorização  dos produtores de ovino e caprinocultura, já que é um mercado em que não há muitos investimentos por ser considerado inferior ao gado de corte e leite. Assim, com uma maior demanda por esse mercado, haverá maiores oportunidades de empregabilidade aos brasileiros e de tecnologia envolvidas nesse processo,tendendo a valorização dos produtores de caprinocultura e ovinocultura.


   
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(@maryane-faleta-de-carvalho)
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As medidas devem inclui o controle sanitário, conformidade com as leis internacionais de transporte de animais vivos e monitoramento de práticas de manejo que evitem o estresse e maus-tratos dos animais exportados. Para isso, ocorre a realização de inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, conforme a lei instituída no país de origem que deve estar em consonância com o país de destino. Além disso, apenas os estabelecimentos de produtos de origem animal que funcionem sob o SIF podem realizar comércio internacional, de acordo com a lei brasileira. Pensando no âmbito econômico, essa nova parceria pode gerar impactos positivos, pois, ao abrir mais um mercado internacional, a pecuária brasileira pode ampliar suas oportunidades de negócios, que vai beneficiar tanto pequenos quanto grandes produtores. Tal cenário pode estimular o crescimento da cadeia produtiva de caprinos e ovinos, gerando maiores oportunidades em diversos aspectos, sendo que esses impactos significam uma maior geração de renda e desenvolvimento da questão de bem-estar animal, pois pode ter uma maior implementação de tecnologias de manejo que influenciam na vida dos animais, além de maior comprometimento do produtor em seguir as normas internacionais e manter o status de exportador confiável!

 

 


   
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(@gabriela-motta-neri)
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 A exportação de caprinos e ovinos para Omã é uma forma de potencializar a produção e criação desse animais em nosso país. Entretanto, ao tratarmos de assuntos dessa ordem, é impressindível que levemos em consideração questões de bem-estar, ética e respeito animal. Assim como as demais criações de animais no Brasil, a comercialização dos caprinos e ovinos vivos deve respeitar normas que garantam não só a qualidade de vida dos animais e seu transporte seguro, como também sua saúde, adaptação e, intimamente associada a elas, a saúde do consumidor e a segurança dos alimentos  que serão produzidos.

  Nesse caso, contudo, como se trata de um nicho novo, nunca antes explorado pelo Brasil, se faz preciso o estudo técnico, rigoroso e científico, envolvendo profissionais Médicos Veterinários capacitados e interados do tema para ponderar riscos, ganhos e malefícios dessa atividade. Hoje o mercado é muito pautado em lucro, novos oceanos de atuação e maximização de produção. Mas, principalmente ao tratar da comercialização de indivíduos vivos, devemos considerar o seu bem-estar e necessidades básicas como parâmetros tão importante quanto, para somente então implementar tal abertura de comércio em nosso território.


   
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(@leticia-souza-cotrin)
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Eu acredito que a medida pode trazer um grande retorno econômico para o Brasil, mas uma boa fiscalização neste caso é imprescindível para garantir bem-estar dos animais transportados, uma vez que torna possível a ocorrência de irregularidades no caso de uma fiscalização ineficiente. Nesse sentido, acredito que seja importante que durante a fiscalização sejam analisadas as condições do veículo de transporte, para garantir que os animais não passem por nenhuma situação adversa ou que se lesionem no caminho. Além disso, acho importante que haja a obrigatoriedade de apresentação do guia de transporte animal (GTA) para liberação do transporte, com o objetivo de facilitar o rastreamento de irregularidades e corrigir eventuais problemas principalmente de ordem sanitária. Também acho importante identificar um treinamento correto dos responsáveis diretos pelo transporte animal. 
Acredito que a medida pode trazer benefícios para a economia do Brasil, uma vez que o país tem destaque e aptidão na produção pecuária, sendo assim, a exportação de ovinos e caprinos é uma decisão que pode possibilitar alcançar novos mercados no exterior, além de poder promover uma valorização nacional principalmente nas regiões aptas a produção de carne e derivados de ovinos e caprinos. Além disso, pode trazer benefícios em relação a aspectos sociais, podendo abrir novas oportunidades de empregos nos diversos segmentos da produção de ovinos e caprinos. 
Por fim, acredito que a medida, se respeitar o bem-estar dos animais no transporte e se cumprir os desafios da fiscalização, pode ser muito positiva do ponto de vista econômico e social.

    


   
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(@beatriz-gazoli-martins)
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Para garantir que os animais exportados tenham padrões de bem-estar adequados, as medidas de fiscalização incluem a certificação de saúde, que exige laudos emitidos por veterinários oficiais para confirmar a saúde dos animais. Também são realizadas inspeções físicas rigorosas antes do embarque, assegurando que os animais estejam em boas condições. As condições de transporte são regulamentadas por normas que definem espaço, ventilação, tempo máximo de transporte e cuidados durante a viagem. Além disso, auditorias regulares são realizadas em propriedades e pontos de embarque para garantir a conformidade com as normas.

Em relação aos impactos econômicos e sociais da exportação para Omã, no aspecto econômico, a exportação pode representar uma nova fonte de receita para os produtores brasileiros, além de gerar empregos em diversas etapas da cadeia produtiva. A entrada em mercados internacionais pode ainda valorizar o setor, elevando seu perfil e competitividade. No aspecto social, a exportação incentiva a criação de caprinos e ovinos em regiões que podem se beneficiar economicamente, promovendo o fortalecimento de comunidades por meio do aumento da renda familiar e da melhoria na qualidade de vida dos produtores. Ademais, a necessidade de atender a padrões internacionais pode levar a uma maior conscientização sobre o bem-estar animal e a melhorias nas práticas de manejo. Esses aspectos mostram como a exportação pode ter efeitos positivos, mas também exige atenção às práticas sustentáveis e éticas.


   
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(@dirceu-matheus)
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A fiscalização rigorosa na exportação de animais vivos é essencial para garantir que os padrões das condições de transporte sejam adequados, tanto do ponto de vista comercial e de saúde pública, quanto do ponto de vista de bem-estar de cada um destes animais. Para isso, são necessárias diretrizes claras em conformidade com os requisitos de bem-estar das espécies em questão sobre como os animais devem ser tratados durante o transporte, garantindo que haja espaço adequado, ventilação, acesso a água e alimentação. Para viagens longas, o acompanhamento de médicos veterinários no transporte é indispensável para monitorar a saúde e o estresse dos animais, bem como providenciar os cuidados necessários. Isso inclui o uso de boas práticas de manejo, desde o momento do embarque até o desembarque, para evitar lesões e sofrimento desnecessário. Além disso, os animais devem passar por rigorosas inspeções veterinárias, que garantam que estão livres de doenças e em boas condições de saúde antes do transporte, protegendo a saúde não só dos animais como também prevenindo a disseminação de doenças entre fronteiras.

Os impactos que a exportação de caprinos e ovinos vivos traz para o país incluem a diversificação da produção agropecuária, permitindo que criadores brasileiros ampliem seus negócios e encontrem novos mercados para além do mercado doméstico, o fortalecimento da cadeia produtiva ligada ao setor, como fornecedores de insumos, transporte, serviços veterinários, e indústrias ligadas ao manejo animal, gerando empregos e fortalecendo a economia local. Por outro lado, garantir que todos os padrões de bem-estar animal sejam seguidos pode ser um desafio. Os custos de transporte, alimentação, documentação, inspeções e acompanhamento veterinário durante a viagem podem diminuir a margem de lucro dos exportadores.


   
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(@felipe-lima-da-silva)
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É importante que a fiscalização seja rígida, principalmente no que diz respeito ao transporte de animais vivos. Deste modo, os criadores e exportadores devem apresentar histórico completo de vacinação dos animais, vermifugação, identificação dos animais com brincos, capacidade de rastreamento da origem dos mesmos, certificados veterinários, GTA e planejamento adequado do transporte. 

É importante detalhar como esse transporte irá ocorrer, quantos dias serão gastos e como serão as condições de alimentação e espaço dos animais durante o transporte, por ser um processo muito estressante. 

No que diz respeito ao impacto econômico, acredito que o Brasil irá se beneficiar com esta oportunidade, uma vez que o mercado brasileiro de carne de caprinos e ovinos não é tão movimentado. Um comprador exterior pode fazer com que a produção de carne desses animais cresça no Brasil. 

 

 


   
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(@caio-vinicius-da-silva-cavalcanti)
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Na minha opinião alguns fatores são indispensáveis para que se transporte de animais com padrões de bem-estar animal, são eles:

Densidade animal - Quantos animais cabem num caminhão etc?

Temperatura dentro do meio de transporte - Nas férias do meio do ano passou uma reportagem no Fantástico sobre animais (de companhia) que morriam durante o transporte devido a temperatura e a umidade relativa do ar. Sendo preferível fazer esse manejo em períodos mais amenos do dia

Qualidade da Estrada e Tempo - Quanto tempo esses animais permanecerão em transporte? E qual a qualidade da estrada? Em caso de estradas piores, deve-se recalcular a rota.

Como anda o sistema imune desses animais - Há algum que está debilitado, com fraturas, problemas respiratórios etc.? Se houver, é preferível não levar esse animal doente no transporte.

Acesso a água - Ok, há o jejum hídrico antes do abate, porém os animais poderão ficar mais tempo sem acesso a água do que o necessário, então é interessante também ter isso em mente.

Vacinação - Medida preventiva poderosa no controle de doenças que podem prejudicar a saúde do animal e colocar em risco a saúde dos humanos - em relação a zoonoses, por exemplo.

Guia de Trânsito Animal - Para legalizar e oficializar toda essa movimentação animal dentro do território brasileiro.

Todas essas variáveis devem ser colocadas na ponta do papel para garantir padrões de bem-estar animal.

 

No que tange ao impacto socioeconômico: Depende. Depende se for feito de maneira rígida, controlada e com seriedade. Isso porque desleixos com a saúde animal e o seu bem-estar repercutem em todo o globo rapidamente o que pode desarticular a produção de pequenos ruminantes por um determinado período. O contrário, por sua vez, demonstra que havendo um comércio sério e regulamentado pode-se estimular a economia relacionada ao comércio de produtos derivados desses pequenos ruminantes. Uma ideia por exemplo seria divulgar esse acordo dos países o que divulgaria conhecimentos culturais das práticas alimentares do Sultanato de Omã e, ao mesmo tempo, instigará o consumo desses produtos pela própria população brasileira. Por fim, vale ressaltar que esse acordo, em última instância, detém aspectos geopolíticos importantes que, de acordo com a notícia, tornam o Brasil uma verdadeira potência na exportação de produtos animais para diversas regiões do mundo.


   
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(@manoella-bertolo-silva)
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     A exportação de animais vivos é um assunto delicado, pois, por mais que tomemos medidas visando reduzir o estresse nesse processo, é inevitável que haja certo comprometimento do bem-estar. De qualquer forma, sabendo que a exportação vai acontecer, é necessário adotar medidas a fim de reduzir esse comprometimento. Primeiramente, é imprescindível que se apresente certificado de vacinação e se faça inspeção pré-embarque, além de haver um local de quarentena para os animais no destino. Isso é importante não só para a saúde deles, mas também para evitar disseminar patógenos entre países. Considerando a grande distância a ser percorrida do Brasil até Omã, é fundamental cuidar da escolha do meio de transporte e das condições das instalações dos mesmos, atentando para ventilação, conforto, densidade, entre outros.  Além disso, temos também que garantir a limpeza das instalações durante o trajeto, assim como o oferecimento de água e alimento. No tocante ao aspecto mais psíquico, fica difícil permitir os animais expressarem seus respectivos comportamentos no deslocamento, mas deve-se buscar mitigar ao máximo as fontes de estresse. Por fim, cabe lembrar que é crucial que tenha algum médico veterinário envolvido para fiscalizar o cumprimento das normas que prezam pelo bem-estar dos animais.
     Com relação ao impacto econômico, essa medida pode trazer benefícios econômicos para o Brasil, sem contar que abre portas para outros acordos e parcerias no futuro. Contudo, é essencial que tudo isso seja conduzido da forma correta, pois, se houver algum desvio, pode acabar sendo um tiro no pé dado que, no mercado internacional, cada passo dado é observado por terceiros. Já no âmbito social, receio que a exportação vá beneficiar principalmente aqueles que já detém mais dinheiro, deixando os pequenos produtores mais afastados uma vez que muitos não conseguirão atingir todas as exigências sem o devido apoio (que muitas vezes não existe).

   
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(@alice-alvarenga)
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O transporte de animais vivos é de fato, um tema sensível. Acho que aqui no País, o transporte de carga viva (da unidade produtiva até o abatedouro) é muito defeituoso e ainda carece de algumas lacunas de fisclaização e de BEA. Sendo assim, a exportação agora de animais vivos se mostra como algo preocupante uma vez que surgem quatões acerca de quem irá fiscalizar; quais serão os procedimentos de emergência; qual será as condições que os animais serão submetidos; qual a sanidade do rebanho ao longo da viagem; qual densidade animal será permitida; quanto tempo máximo de viage; cmo será a questão do jejum alimentar e hidrico e diversas outras a mais. A exportação de caprinos e ovinos vivos, embora aumente o poder e autoridade do Brasil no agronegócio, traga valorização do setor brasileiro  e fortalecimento de relações internacionais com o Omã,havendo oportunidade das produções de caprino e ovinocultura crescerem, se torna sim questionável uma vez que estes animais serão submetido a condições extremamente estressantes. O que se espera é toda variável que possa ferir a integridade dos animais deve ser levado em consideração. É imprescindível haver fiscalização sanitáias,monitoramento constante dos animais, acompanhamento dos animais, duração da viagem, fornecimento de água e alimento e verificar sobretudo se o transporte é apto para carregar animais.

 


   
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(@luisa-maiklici-leite)
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A exportação de animais vivos, sendo caprinos e ovinos ou qualquer outra espécie, exige medidas de fiscalização para garantir o bem estar animal. No Brasil, o MAPA é responsável por certificar a saúde dos animais e inspecioná-los antes do embarque, a fim de que nenhum animal esteja doente, para cuidar tanto do próprio animal quanto dos outros que estiverem juntos. A inspeção tambem deve ocorrer no local no qual os animais são transmitidos como caminhões e barcos a fim de que tenham uma ventilação adequada, alimentação, acompanhamento veterinário e que sigam as normas determinadas pelos padrões nacionais e internacionais. 

Com relação aos impactos econômicos,a exportação de caprinos e ovinos para o Omã pode trazer impactos econômicos significativos para o Brasil, como o aumento das receitaas de exportação, valorização da produção interna, diversificação de mercado e geração de empregos. Além disso, o setor pode fortalecer pequenos produtores e cooperativas regionais. No entanto, devemos nos atentar as questões éticas e sociais ligadas ao bem estar desses animais, que terão que passar muitas horas de viagem para chegar ao novo país, portanto a fiscalização deve ser ainda mais rigorosa. 


   
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(@fernanda-lopes-da-silva)
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A exportação de animais vivos, sobretudo para países distantes entre si como Brasil e Omã, requer uma série de cuidados durante o trânsito, a fim de garantir o bem-estar animal, prevenir a propagação de zoonoses, etc. Deve haver um controle rigoroso sobre a vacinação e o estado de saúde desses caprinos e ovinos, além do Guia de Trânsito Animal. As condições de transporte devem ser adequadas, sobretudo para uma viagem tão longa; deve haver piso antiderrapante, janelas para que os animais possam observar o ambiente externo e para que ocorra troca de ar, não pode haver superlotação de animais, e estes devem ter acesso à água e alimentos, não deve haver objetos ou estruturas que possam causar danos ou machucados aos caprinos e ovinos. Além disso, é dever das autoridades competentes (MAPA e MAFWR) fiscalizar e monitorar todo o processo, desde a criação até o embarque, garantindo que as normas internacionais de bem-estar sejam seguidas.

É citar uma série de consequências socioeconômicas possíveis para ambos os países, como o crescimento econômico do agronegócio brasileiro, fortalecimento das relações comerciais e diplomáticas com o Omã e todo o Oriente Médio, geração de empregos em ambos os países, valorização da produção nacional com ganho de status internacional. Por fim, a criação de pequenos ruminantes para consumo interno no Brasil pode ser fortalecida, visto que ainda é um ramo pouco explorado devido a diversos tabus e/ou dificuldades de acesso.

This post was modified 1 week ago by Fernanda Lopes da Silva

   
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(@nathalia-de-castro-albuquerque)
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A exportação de animais vivos é um processo que deve ser tido como criteriozo, dependendo de vários aspectos que que ele flua como o planejado sem causar prejuízos para o país exportador, o país importador e principalmente os animais que serão transportados. Para isso deve ser necessário garantir esses aspectos, deve-se considerar a espécie que será transportada e adequar o transporte a ela, de forma que os animais permaneçam relativamente confortáveis e com bem-estar adequado, incluindo: densidade de animais adequada, fornecimento de alimento e água durante a tragetória da viagem, espeço suficiente para que os animais possam ter o mínimo de movimentação, tal qual optar por formas de descanso e não apenas ficarem de pé, o transporte deve apresentar estrutura que evite o ferimento de qualquer um dos animais, como também pisos antiderrapantes, possibilidade de ventilação, etc.

Economicamente, a possibilidade de realiziar expotação de caprinos e ovinos pode trazer um impulso para o crescimento deste nicho de produção, assim como uma forma de incrementar a parcela economica proporcionada pela agricultura brasileira. Além disso, é benéfico para os produtores rurais que criam alguma dessas espécies, de forma a poder completementar a renda daqueles que utilizam destas criações, as quais não são muito expressivas no cenário nacional, como forma de sustento. Ressaltando que independente do tipo de criação seria necessário a documentação e preparos adequados para o transporte de animais vivos, objetivando o bem-estar destes.


   
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