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[Sticky] Discussão Notícias

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(@maria-paula-andrade-jaramillo)
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Esses são tópicos muito relevantes e complexos na avicultura. Em relação à proposta de eliminação do abate de pintinhos machos no Brasil, existem várias vantagens e desafios associados à implementação de tecnologias de sexagem de ovos em larga escala.Entre as vantagens, destaca-se o bem-estar animal, já que a eliminação do abate de pintinhos machos melhora as condições de vida desses animais, evitando o sacrifício ao nascer. Além disso, essa prática pode tornar a produção avícola mais sustentável, reduzindo a necessidade de abate em massa. A eficiência econômica também pode ser beneficiada, uma vez que os ovos podem ser utilizados para a produção de galinhas poedeiras em vez de gerar pintinhos não desejados.

No entanto, há desafios significativos a serem enfrentados. O custo inicial da implementação dessas tecnologias pode ser elevado, exigindo investimentos consideráveis. Além disso, será necessário o treinamento e capacitação da mão de obra para lidar com as novas técnicas. Outro ponto importante é a aceitação do mercado; pode haver resistência por parte de produtores e consumidores que ainda valorizam as práticas tradicionais. A adoção dessas tecnologias pode transformar a indústria avícola, promovendo práticas mais éticas e atraindo consumidores preocupados com o bem-estar animal, mas também poderá enfrentar resistências, especialmente entre pequenos produtores.Em relação ao equilíbrio entre o bem-estar animal e as práticas religiosas de abate Halal e Kosher, surgem desafios significativos. Essas tradições possuem normas específicas que garantem o respeito às crenças religiosas, mas também levantam questões sobre o sofrimento dos animais durante o processo de abate. O desafio reside em encontrar um meio-termo que respeite essas práticas enquanto minimiza o sofrimento animal.

Para isso, algumas alternativas podem ser consideradas. Investir em melhorias nas práticas de abate pode garantir um processo mais rápido e menos estressante, respeitando as normas religiosas. Além disso, promover a educação e a sensibilização entre os praticantes sobre o bem-estar animal e como isso pode ser integrado às suas tradições é essencial. A pesquisa de novas tecnologias que atendam às exigências religiosas, ao mesmo tempo que melhoram as condições de abate, também é uma solução viável.Essas discussões são cruciais para o futuro da avicultura e refletem a necessidade de inovação e sensibilidade ética em um setor que está em constante evolução. É fundamental encontrar caminhos que atendam tanto ao bem-estar animal quanto ao respeito pelas tradições religiosas.


   
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(@ana-julia-do-vale-madureira)
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@fernanda-lopes-da-silva 

Poxa, que legal saber mais sobre essa assunto! Que bom que você fez essa pesquisa e achei bem interessante que trouxe a opinião de pessoas conhecidas. Eu desconhecia sobre o método e precisei pesquisar também, então foi bom para eu aprender, muito obrigada! 

Como você disse, os cortes e as técnicas devem ser muito precisas e eu nem imagino quanto treinamento isso exige do profissional que irá executar o abate e, muito menos, o pavor que a sensação do o sangue se esvaindo deve trazer para o animal. Por isso, creio que os abates religiosos devem ser bem rigorosos quanto ao BEA e acompanhados de profissionais competentes para garantir que seja executado de uma forma mais gentil. 

Entendo a crença e a necessidade de suprir essa demanda religiosa, que não é simplesmente um jeito diferente de fazer a sangria, e, por isso, respeito a existência dessa prática, mas concordo que devemos buscar alternativas para minimizar o sofrimento dos animais, como o imobilizador específico para abate halal desenvolvido por Temple Grandin. O ideal seria que pudéssemos atender a ambos, mas, infelizmente, vivemos no mundo real.


   
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(@maryane-faleta-de-carvalho)
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O descarte de pintinhos ocorre de modo cruel, em que só se leva em consideração rentabilidade da criação, onde os machos não possuem valor econômico. Assim, trata-se de descarte em massa, que não é viável para o produtor levar em consideração o sofrimento das técnicas utilizadas, visto que não são em conjunto a insensibilização do animal. A aprovação do projeto de lei que elimina o abate de pintinhos machos no Brasil traria vantagens como a melhoria do bem-estar animal, pensando na diminuição do sofrimento desses. Além disso, seria mais rentável para o produtor, pois a sexagem de ovos permite identificar o sexo antes da incubação, permitindo que tenha menos gasto de recursos, e os consumidores, que hoje em dia pensam mais nas questões de bem-estar, teriam um olhar diferente sobre a criação. Entretanto, tem desafios trazer tal tecnologia, pensando nos custos elevados para adquirir e adaptar os sistemas de sexagem, além da necessidade de treinamentos e ajustes na cadeia de produção de aves.


   
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(@amanda-lofrano-porto)
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@felipe-lima-da-silva Concordo com o Felipe, e acredito que é urgente implementarmos formas alternativas de produção, fiscalização e maiores garantias de bem-estar aos animais. Gostaria de adicionar, ainda, que é importante observamos todas as questões envolvidas na produção animal com um olhar amplo, crítico e social. A produção animal como um todo, e aqui incluo o descarte de pintinhos machos, é bastante problemática, e, num mundo ideal, poderíamos fornecer todas as garantias de bem-estar aos animais. No entanto, a questão fica mais complexa quando olhamos para o lado socioeconômico, uma vez que muitas vezes a incorporação de novas tecnologias mais modernas ou contextos de maior bem-estar dos animais poderiam se refletir em aumentos de preço para os consumidores. Em um país extremamente desigual como o Brasil, isso seria extremamente problemático, e limitaria o acesso de diversas pessoas a uma alimentação digna. Por isso, acima de tudo, precisamos de políticas públicas efetivas que forneçam condições de vida dignas à população, renda, educação e acesso à saúde e alimento de qualidade. Em conjunto, implementar políticas e legislações, como foi o caso da proposta, que imponham a implementação de novas tecnologias e garantias de bem-estar.


   
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(@priscilla-silva-azevedo)
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A principal vantagem, sem dúvida, está no aumento do bem-estar dos animais, que não serão mais mortos no primeiro dia de vida de formas brutais, como a trituração, por exemplo, e sem o uso de insensibilizadores, como ocorre no abate de outros animais. Outra vantagem é que os "ovos machos" serão rapidamente identificados (visto que isso deve ocorrer antes dos 18 dias, período em que o animal ainda não sente dor). Esses ovos serão retirados do processo, e os produtores não terão mais gastos com o manejo deles para, posteriormente, descartá-los. Além disso, como mencionado na notícia, essa tecnologia também permite identificar ovos inférteis, que podem ser removidos do incubatório, reduzindo os custos relacionados.
Por outro lado, os desafios são numerosos. Primeiramente, deve-se considerar o custo para os produtores, uma vez que se trata de uma nova tecnologia que acarretará despesas. Conforme citado na notícia, a sexagem in-ovo ainda não consegue lidar com grandes volumes, e os grandes produtores precisarão adquirir mais "estações" de sexagem. Além disso, os pequenos produtores poderão enfrentar dificuldades para adquirir essas estações, especialmente se o uso delas se tornar obrigatório. Para o consumidor, essa mudança certamente terá um impacto positivo e dará maior visibilidade ao mercado avícola, uma vez que os consumidores estão cada vez mais preocupados com o bem-estar animal. Para os produtores, haverá tanto vantagens quanto grandes desafios, tanto para os pequenos quanto para os grandes, em relação aos custos de implementação e à adaptação ao uso dessa nova tecnologia.


   
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(@gabriela-motta-neri)
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@deborah-carvalho-homma 

 Acho bastante relevante o tópico levantado acerca das implicações financeiras atreladas ao novo projeto de lei, a qual proíbe métodos cruéis de descarte de pintinhos machos na indústria avícola, trazido pela Deborah. Ainda o complemento trazendo uma outra visão: Hoje o que se visa atingir em uma indústria/comércio é o lucro máximo e, muitas vezes olhamos para ele por um recorte muito específico, o quanto estamos faturando e quanto vamos gastar para implementar certas tecnologias nas produções.

 Entretanto, devemos também considerar que a implementação de novas técnicas, muitas vezes, promovem a redução do montante gasto para desempenhar determinadas atividades. Sendo mais prática e exemplificando em cima da própria notícia em questão, podemos inicalmente pensar que os produtores terão um gasto a mais ao promover a técnica de sexagem em ovo. Porém, ao realizá-la, estaremos diminuindo drasticamente o tempo de incubação de 50% dos ovos incubados, além de diminuir gastos direcionados ao abate cruel dos pintinhos machos. Ao colocar todas essas vertentes na balança, em um período mais longo de tempo, essa implementação da sexagem dos pintinhos pode contribuir para a obtenção de um lucro máximo em relação ao cenário anterior.

 Fora isso, não há quaisquer dúvidas do quão benéfico essa implementação seria no tocante ao bem-estar animal. Como enfatizado pelo professor Augusto Gameiro, o BEA está intimamente associado a uma maior produtividade e, consequentemente, lucratividade do sistema. Devemos trabalhar como MV e disseminar informações que correborem para o entendimento que implantação de práticas de bem-estar não levam a um prejuízo nas produções, mas sim, são extremamente e mutualmente benéficas, tanto ao produtor, quanto aos animais.


   
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(@barbaravo)
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O equilíbrio entre o bem-estar animal e o respeito pelas práticas religiosas nos abates Halal e Kosher é uma questão complexa que envolve princípios éticos de proteção aos animais, além da liberdade religiosa. Ambas as tradições têm exigências específicas para o abate, como o corte na garganta com o animal consciente, o que pode entrar em conflito com regulamentações sobre bem-estar animal, que recomendam a minimização do sofrimento. As regulamentações recentes no Brasil, como a Portaria 676/2024, tentam conciliar esses dois princípios, permitindo o abate religioso conforme os preceitos, mas mantendo normas de segurança alimentar e sanitária.

Algumas alternativas que poderiam ser consideradas para mitigar o impacto no bem-estar animal, sem desrespeitar essas tradições, incluem o diálogo contínuo entre autoridades governamentais, religiosas e de bem-estar animal, buscando interpretações que permitam ajustes nos rituais; o uso de tecnologia no abate para minimizar o tempo de sofrimento, como lâminas mais afiadas e técnicas mais eficientes; e, especialmente, o foco no treinamento e educação dos responsáveis pelo abate. Garantir que o processo seja realizado com habilidade e conhecimento pode diminuir significativamente o sofrimento dos animais, mantendo a integridade das práticas religiosas.


   
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(@ana-luiza-peraro-mattos)
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  A vantagem principal é o fato que a adoção dessa prática se mostrar como resolução da problemática enunciada, com a sexagem, práticas voltadas ao bem-estar são adotadas, evitando esbarrar com questões éticas de manutenção da vida. Além disso, a eficiência e maior produtividade também são fatores vantajosos, permitindo que não seja mais necessária a etapa de abate dos animais machos, aumentando a rentabilidade. E por fim, outra vantagem que pode ser citada é o investimento em inovações tecnológicas que abrem portas para novas oportunidades e investimentos nessa área. Os desafios para implementação dessa técnica engloba o custo e as infraestruturas relacionadas. Além disso, as novas demandas de mão de obra qualificada e treinada para realização dessas práticas se apresentam como desafio também. Como toda alteração em um mercado estabilizado e de alta escala, o impacto na indústria avícola inicial é a aceitação da adoção dessas novas práticas. Porém, assim que estabilizadas, essas técnicas trarão benefícios espetaculares para a avicultura, que passará a alinhar suas atividades com práticas que visam o bem estar animal, podendo ter impacto, por conseguinte, nos ideais éticos dos consumidores finais em relação à produção animal.


   
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(@raiane-emy-aikawa)
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A atuação de médicos veterinários envolve problemas complexos repletos de pontos de vista, experiências, contextos e interesses políticos. É desta premissa que observo a constante dificuldade de avaliar situações que possuem a presença de animais em práticas culturais e religiosas, com o questionamento de que diferentes pontos de vista sempre irão apresentar razões que agregam ao debate e não devem ser excluídas. O abate e processamento de animais para o mercado religioso trás o contraste de questões além do prático e material, envolve o contexto da história de um povo, suas experiências e práticas ancestrais que remetem à religiões marginalizadas pelo avanço do capitalismo e hegemonia do catolicismo.

Torna-se essencial relembrar que grande parte das religiões que não possuem matriz cristã há centenas de anos passam a ser marginalizadas e carregam algum tipo de preconceito atrelada as mesmas. É importante debater com indivíduos que praticam a religião para compreender de fato a importância que a prática apresenta ao povo para assim buscar soluções que envolvem o bem-estar animal. Acredito que o desenvolvimento de qualquer alternativa que visa a melhor qualidade de vida, bem-estar e diminuição do sofrimento animal deve passar por debates extensivos com indivíduos que fazem parte da cultura ou religião que pratica o abate sem insensibilização, já que as soluções devem de fato fazer sentido para todos os envolvidos.

Para mim, este é um debate ainda sem solução, a contraposição entre buscar a ausência de sofrimento e o bem-estar animal com as relações humanas e práticas culturais, especialmente aquelas marginalizadas.


   
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(@everson-breno-onesko-xavier)
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Sobre o projeto de lei que propõe a eliminação do abate de pintinhos machos no Brasil, acredito que as principais vantagens estão ligadas ao estímulo à inovação tecnológica no setor avícola, ao mesmo tempo em que se reduz o sofrimento animal e se responde a preocupações éticas e de bem-estar. A sexagem in ovo evita custos relacionados ao abate e ao direcionamento dos pintinhos, e pode atrair consumidores que preferem produtos de indústrias que adotam práticas mais humanitárias.

Os desafios estão relacionados principalmente ao preconceito do mercado, que muitas vezes visa apenas o lucro e vê como desnecessários os investimentos na implementação de tecnologia, capacitação e treinamento de funcionários, além da obtenção de aprovações regulatórias e adaptação às normas vigentes.

O impacto na indústria avícola tende a ser positivo, pois a imagem do Brasil como um país preocupado em garantir práticas de bem-estar animal pode abrir novos mercados internacionais. Assim, empresas que adotam essas tecnologias podem ganhar uma vantagem competitiva tanto no mercado interno quanto externo.

This post was modified 4 weeks ago 2 times by Everson Breno Onesko Xavier

   
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(@giovannampagani)
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O projeto de lei representa grande avanço no bem-estar animal no setor avícola brasileiro. 
A maior e principal vantagem é a busca por estabelecer o fim do sofrimento e crueldade desses animais, que morrem simplesmente por não nascer com o sexo de interesse econômico e lucrativo para o agronegócio.
Quanto ao desafio, acredito que o maior seria financeiro/econômico. Demandaria certo tempo e um grande investimento para o setor para adquirir e estabelecer as novas tecnologias de sexagem do embrião no ovo, além de obter profissionais tecnicamente qualificados para tal atividade. Dado o grande investimento para isso, é certo que pequenos produtores serão os principais afetados nesta cadeia, podendo não conseguir se adequar às regras.


   
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(@julia-guolo)
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A proposta de lei que visa proibir o abate de pintinhos machos com um dia de vida no Brasil é um passo importante na busca por práticas mais éticas na avicultura. O abate ainda é amplamente utilizado no setor, uma vez que os machos não têm valor comercial na produção de ovos. Essa prática, apesar de benêfica ao produtor do ponto de vista econômico, levantou muitos questionamentos por negligenciar o bem-estar animal. A proibição do abate de pintinhos machos busca, portanto, alinhar o Brasil com tendências atuais de priorizar o equilíbrio entra uma produção ética e lucrativa.

Inclusive, como alternativa ao abate, a sexagem in ovo surge como uma solução viável. Essa tecnologia permite identificar o sexo do embrião antes mesmo de sua eclosão, evitando que os machos nasçam e precisem ser descartados. Embora essa técnica já esteja em uso em alguns cenários internacionais, onde há uma maior conscientização sobre o bem-estar animal, sua adoção no Brasil ainda enfrenta desafios. No entanto, a sexagem in ovo teria a vantagem de otimizar o processo de incubação, concentrando os esforços na criação de fêmeas, que são economicamente viáveis para a indústria de postura, sendo uma boa solução para os possiveis prejuizos ao produtor que essa proibição traria.

Entre os principais benefícios dessa medida estão a redução de custos com o manejo de pintinhos machos e o aumento da eficiência das granjas, que poderiam destinar seus recursos de forma mais eficiente. Além disso, essa prática favoreceria a imagem do setor avícula para os consumidores, já que muitas vezes é criticada por práticas consideradas cruéis. Com a sexagem in ovo, a avicultura brasileira teria a oportunidade de adotar uma abordagem mais moderna e ética, melhorando sua posição tanto no mercado interno quanto internacional.

Contudo, a implementação dessa tecnologia em larga escala apresenta desafios. O custo elevado da sexagem in ovo é uma barreira significativa, especialmente para os pequenos e médios produtores. Além disso, a falta de engajamento do público em relação ao bem-estar animal no Brasil dificulta a pressão sobre a indústria para adotar tais medidas. Na Europa, a conscientização popular foi um fator importante para a implementação dessas práticas, algo que ainda não ocorre com a mesma intensidade no Brasil.


   
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(@juliana-d)
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Joined: 2 months ago
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A sexagem dos pintinho in ovo é uma proposta muito interessante e um grande avanço na área de bem estar na avicultura. Assim como novas tecnologias vem surgindo todos os anos devido ao maior número de estudos na área, essa técnica marca um grande passo na promoção de bem estar e sua implementação apresenta diversos benefícios.

Essa sexagem permite que não seja incubado ovos de pintainhos machos, que seriam abatidos com 1 dia, e assim, evita essa crueldade com os animais e diminui os custos para o produtor. Além disso, as crescentes demandas por bem estar animal por parte da sociedade seria melhor atendida, e contribui para a imagem do Brasil na avicultura e bem estar animal.

Entretanto, é importante ressaltar a importância de redobrar a atenção com a fiscalização adequada, assegurando que os produtores cumprirão a nova lei. Porém, essa tecnologia dificilmente seria empregada por pequenos produtores de forma tão rápida, sendo necessário incentivos para que eles consigam implementar a técnica.


   
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(@talissa-da-silva-vieira)
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Acredito que o principal desafio seja o de custo para disseminar as tecnologias para granjas com porte menor e investimentos, sendo necessário que levemos a realidade dos pequenos produtores em consideração.

Como vantagens podemos citar alguns tópicos, como a diminuição da necessidsde de abater os ointinhos nascidos machos, evitando gastos financeiros para os produtores, que podem investir os lucros em bem-estar na granja.


   
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(@deboraasouzas)
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Acredito que a proposta de lei que proíbe métodos cruéis no descarte de pintinhos, permitiria elevar o bem-estar animal no país, uma vez que tecnologias de sexagem permitem evitar a incubação desnecessária de ovos contendo machos, promovendo. Essas melhorias permitiriam um menor sofrimento animal e um maior ganho econômico.
Para conseguirmos implementar essa mudança seria necessário ações que divulguem que apesar de um custo elevado para a adoção desse sistema, a longo prazo seria de grande valia.


   
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